Descrição
A história da adega está intimamente ligada ao Mosteiro de Santa María de Oia.
O Mosteiro Cisterciense de Santa María la Real de Oia oferece uma excelente localização no Oceano Atlântico, em uma enseada rochosa, entre as cidades de A Guardia e Baiona. Este mosteiro começou a ser construído em 1136 sob o reinado de Alfonso VII.
Como Avila y la Cueva apontou no século passado, o nome de Oia está relacionado à sua localização. Na verdade, "por ter sua sede na costa do mar, em um olhar de grande profundidade, no que diz respeito às altas montanhas que têm a leste, eles a chamaram de Oya, derivada de Oyo".
País: Espanha
Produtor: Grandes Pagos Gallegos/Quinta Couselo.
Uvas: Albariño
Região: Galícia - Rías Baixas, subzona O Rosal
Enólogo: José Manuel Martínez Juste.
Elaboração: Solo granítico e em alguns vinhedos de xisto. Rigoroso controle no vinhedo, com colheita manual em caixas de 15 kg. Transporte imediato à adega, onde as uvas são colocadas em uma câmara fria com temperatura controlada de 5 °C. Seleção cacho por cacho. Desengace e maceração das uvas inteiras, antes de prensadas, durante 2 horas. Separação dos mostos e trasfega. Fermentação com temperatura controlada. O vinho permanece sobre as borras finas durante 3 meses. Estabilização em tanques de inox até o engarrafamento em março de 2019.
Álcool: 13%
Temperatura de serviço: 8 - 10 ºC
Volume: 750ml
Notas: Cor amarelo palha. Com notável mineralidade e boa complexidade, apresenta aromas frutados, pêra, maçã e lichia, com notas cítricas, florais (flor de laranjeira e rosa branca) e de ervas aromáticas frescas. No paladar, tem uma entrada intensa e refrescante, com sabores que lembram frutas cítricas frescas, combinadas com notas salinas e de ervas aromáticas. Em boca tem corpo médio, muito refrescante e persistente.
Harmonização: Mariscos, caranguejo, peixes azuis marinados e defumados, além de pratos da cozinha japonesa, peruana (ceviches) e mediterrânea.
Guarda: Beber
